sexta-feira, 16 de setembro de 2016

7º BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE

7º BE Cmt, Natal, Rio Grande do Norte

ALFREDO D'ESCRAGNOLLE TAUNAY

FOTO: INTERNET
Alfredo d’Escragnolle Taunay nasceu no Rio de Janeiro, em 1843. Estudou Humanidades no Colégio Pedro II e cursou Ciências Físicas e Matemáticas na Escola Militar. Foi nomeado segundo-tenente e participou da guerra do Paraguai, além de campanhas militares. No Rio de Janeiro publicou a primeira parte da obra A retirada da Laguna sobre a guerra com o Paraguai e a retirada dos brasileiros em razão da derrota.
 Ingressou na carreira política, foi deputado e presidente da província de Santa Catarina e Paraná, além de senador também por Santa Catarina. Recebeu o título de visconde e afastou-se da política com a proclamação da República, já que sua visão era monárquica. Após deixar seu posto no exército como major, dedicou-se não só à política, mas também às letras.
Seu primeiro romance foi A Mocidade de Trajano (1871), sob o pseudônimo de Sílvio Dinarte. Contudo, sua principal obra é, sem dúvida, Inocência (1872), a qual se passa em Mato Grosso em um universo diferente dos quais freqüentava na corte.
Inocência foi traduzida para vários idiomas e adaptada para o cinema. Vejamos um trecho desta obra renomada, o qual retrata o âmbito sertanejo em que a história acontece:

“O legítimo sertanejo, explorador dos desertos, não tem, em geral, família. Enquanto moço, seu fim único é devassar terras, pisar campos onde ninguém antes pusera pé, vadear rios desconhecidos, despontar cabeceiras e furar matas, que descobridor algum até então haja varado. Cresce-lhe o orgulho na razão da extensão e importância das viagens empreendidas; e seu maior gosto cifra-se em enumerar as correntes caudais que transpôs, os ribeirões que batizou, as serras que transmontou e os pantanais que afoitamente cortou, quando não levou dias e dias a rodeá-los com rara paciência.”

Obra: Romances: A mocidade de Trajano (1871); Inocência (1872); Lágrimas do coração (1873); Ouro sobre azul (1875); A retirada da Laguna (1872 em português).
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

Prisma em homenagem a visconde de Taunay no 7º Batalhão de Engenharia e Combate - Natal-RN




O diploma da Ordem do Chapéu de Couro foi criado por intermédio do Boletim Especial nº 001, de 4 de maio de 1971, reformulado por meio do Boletim Especial nº 008, de 4 de maio de 2011, possuindo os graus ouro, prata e bronze. O diploma é concedido a autoridades militares na ativa das forças armadas, a autoridades federais, estaduais e municipais que tenham prestado relevantes serviços ao comando, aos integrantes e ao engrandecimento do nome do Batalhão Visconde de Taunay, no âmbito da sociedade natalense e potiguar.
De acordo com o comandante José Ramalho, as autoridades anastacianas receberam o diploma da Ordem do Chapéu de Couro em reconhecimento aos assinalados serviços prestados ao Batalhão, especialmente, por engrandecerem o nome da instituição militar homenageando com a comenda Visconde de Taunay, de mesmo nome do batalhão potiguar.
Ten. Cel. José Ramalho Vaz de Britto Neto, comandante do 7º BEC Visconde de Taunay, o diploma da Ordem do Chapéu de Couro, reconhecido nacionalmente como a maior honraria militar constituída pelo comando do Rio Grande do Norte.
FONTE - INTERNET

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